segunda-feira, 31 de outubro de 2011
FALTA GENTE PRA CUIDAR DE GENTE QUE NINGUÉM CUIDA.
AS 95 TESES DE LUTERO
OUVIR E FAZER,EIS A QUESTÃO
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
A Última Carta de um Soldado
John Randon
Meu querido amor,
Antes que recebas estas linhas, a morte cruel já me terá varrido do palco da vida. Nunca mais repousarás nestes braços; nem estes olhos, que agora mergulham nas sombras da morte, poderão vislumbrar tua gentil figura ou encher-se de encantamento, ao contemplar-te em companhia de nossos queridos filhos.
Ontem, entramos em obstinado e sangrento combate, onde muitos dos nossos foram feridos ou mortos. Recebi dois balaços, um na virilha e outro no peito. Estou tão fraco com a perda de sangue, que mal posso escrever-te estas poucas linhas, último tributo de meu amor imutável por ti. O cirurgião informou-me que três horas são o máximo que poderei sobreviver.
Quando viajava da Inglaterra para a América dispus-me a ler a Bíblia, por ser esse o único livro que possuía. Pela doce atração de sua graça, o Onipotente Pai de toda a humanidade se deleitou em atrair meu coração a Ele mesmo, iluminando, para isso, a minha mente.
Em nosso regimento, havia um cabo que professava a verdadeira fé cristã. Eu não tinha conhecimento de sua existência, até certa noite em que, através de oração fervorosa, pedi a Deus que me guiasse pelos caminhos da paz. Enquanto dormia, sonhei com esse homem e me dirigi a ele, chamando-o pelo nome, que era Samuel Pierce. O sonho impressionou-me tanto, que na manhã seguinte procurei informar-me se no regimento havia alguém com esse nome; e, atônito, fui encontrá-lo. Contei-lhe meu sonho, que o agradou muito. Nasceu entre nós uma forte amizade, e logo ele se deleitava em contar-me do grande amor de Deus pelos homens, em ter dado seu filho Jesus Cristo para derramar o seu sangue e morrer pela humanidade. Ele desvendou, diante de mim, os mistérios da salvação, a natureza do novo nascimento, a grande necessidade de santidade de coração e vida; e, resumindo, tornou-se meu pai espiritual. A ele, pela graça de Deus, devo todo o bem que conheço. Meu querido amor, desejo que conheças este abençoado modo de vida.
Logo que aportamos, aprouve a Deus falar de paz ao meu coração. Oh! Que encantamento, que alegria perene senti, através do sangue do Cordeiro! Agora, anseio contar ao mundo inteiro o que Jesus fez por mim. E como desejo, com grande ardor, meu bem, ser capaz de levar-te a sentir e conhecer o amor de Deus em Cristo Jesus! Daria o mundo para estar contigo e informar-te sobre a pérola de grande preço.
Meu querido amor, como não nos veremos mais neste vale de lágrimas, deixa-me expor-te este último desejo: se algum dia fui querido por ti, suplico-te que não negligencies este último conselho de teu marido, que está morrendo, isto é: rende-te a Deus. Lê a Bíblia e bons livros, freqüenta os cultos de um povo chamado evangélico; e que Deus te guie em seus caminhos.
Esforça-te por criar nossos filhos no temor do Senhor. Não prendas o teu coração às coisas vãs e materiais deste mundo. O céu e o amor de Deus são as únicas coisas que demandam nosso coração e merecem possuí-lo.
És ainda jovem e não posso desejar que, estando eu frio debaixo da terra, não te cases novamente. Mas deixa-me dar-te um conselho: não te cases com alguém, por mais simpático ou rico que seja, que não ame e tema a Deus; esta é a única coisa necessária.
Fui um marido mau para ti, um filho desobediente para meus pais, um rebelde para Deus. Que Deus tenha misericórdia de mim, pecador! Morro em paz com todo o mundo. Morro na plena segurança da glória eterna. Mais uns momentos, minha alma se juntará às fileiras dos espíritos desencarnados, na grande assembléia da Igreja do Unigênito, que está estabelecida no céu. Meu único amor, eu te peço, eu te peço, eu te imploro, eu te suplico que venhas ter comigo no reino da glória! Ó! corre para os braços, uma vez ensangüentados, de Jesus. Clama por Ele, dia e noite, e Ele te ouvirá e te abençoará!
A vida de um soldado é sangue e crueldade; a de um marinheiro, perigo e morte. A vida de uma cidade é cheia de confusão e lutas; a vida de um país é carregada de labor e fadiga, porém, o maior de todos os males provém de nossa própria natureza pecadora. O mundo, por si mesmo, até agora, nunca tornou ninguém feliz. Somente Deus é a ventura de uma alma justa. Ele está presente em toda a parte, e a Ele temos livre acesso em todos os lugares. Aprendei, pois, queridos filhos, quando crescerdes, a procurar a felicidade permanente em Deus, através do Redentor Crucificado.
Meu querido amor, mais eu diria, porém a vida se me esvai. Meus sentimentos cessam de executar suas funções. Anjos de luz rodeiam a relva ensangüentada em que estou deitado, prontos a escoltar-me para os braços de meu Jesus. Santos curvados mostram-me minha brilhante coroa e acenam-me de longe. Sim, penso que meu Jesus me convida a ir. Adeus, adeus, querido amor.
John Randon
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Os Evangélicos e a Revolução Moral Gay
Os Evangélicos e a Revolução Moral Gay | |
Albert Mohler Jr. |
A igreja cristã tem enfrentado muitos desafios na sua história de 2000 anos. Mas agora está enfrentando um desafio que sacode seus alicerces: o homossexualismo.
Para muitos observadores, isso parece estranho e até mesmo trágico. Por que os cristãos não podem simplesmente unir-se à revolução?
E não se enganem, é uma revolução moral. Como o filósofo Kwame Anthony Appiah da Universidade de Princeton demonstrou em seu recente livro, "The Honor Code" (O Código de Honra), as revoluções morais geralmente permanecem por longos períodos. Mas isso é difícil de acontecer com o que temos testemunhado na questão do homossexualismo.
Em menos de uma simples geração, o homossexualismo passou de uma coisa que era quase universalmente entendida como pecado, para outra que está sendo declarada equivalente à moral da heterossexualidade — e merece tanto a proteção legal quanto o encorajamento público. Theo Hobson, um teólogo britânico, argumenta que isto não é exatamente o enfraquecimento de um tabu. Pelo contrário, é uma inversão moral que acusa aqueles que defendem a antiga moralidade de nada menos que "deficiência moral".
As igrejas e denominações liberais facilmente escaparam dessa situação desagradável. Simplesmente se acomodaram à nova realidade moral. Agora o padrão está estabelecido. Essas igrejas discutem o assunto com os conservadores argumentando que mantêm a antiga moral e os liberais defendendo que a igreja deve se adaptar ao que é novo. Finalmente, os liberais ganharam e os conservadores perderam. A seguir, a denominação consagra abertamente os candidatos gays ou decide abençoar as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Esse é um caminho pelo qual os cristãos evangélicos comprometidos com toda a autoridade da Bíblia não podem tomar. Uma vez que cremos que a Bíblia é a palavra de Deus revelada, não podemos nos acomodar com essa nova moralidade. Não podemos fazer de conta que não sabemos o que a Bíblia ensina explicitamente, que todos os atos homossexuais constituem pecado, o que acontece em todo o comportamento sexual humano fora da aliança do casamento. Cremos que Deus revelou um padrão para a sexualidade humana que além de apontar para o caminho da santidade, também indica a verdadeira felicidade.
Portanto não podemos aceitar os sedutores argumentos que as igrejas liberais adotaram tão rapidamente. O fato de que o casamento entre pessoas do mesmo sexo agora é uma realidade legal em diversos estados significa que devemos futuramente estipular que seguimos as Escrituras para definir o casamento como a união de um homem e uma mulher — e nada mais.
Fazemos isso sabedores de que antes, em nossa sociedade, muitos partilhavam das mesmas pressuposições morais, mas agora um novo mundo está surgindo rapidamente. Não precisamos ler as pesquisas e as avaliações, tudo o que temos de fazer é conversar com os nossos vizinhos ou assistir a entrevistas culturais.
Nesta situação cultural muito desagradável, os evangélicos devem se declarar dolorosamente explícitos de que não falamos sobre o pecado da homossexualidade como se nós não tivéssemos pecado. Na verdade, é exatamente porque nos reconhecemos pecadores e sabemos da necessidade de um salvador é que viemos a crer em Jesus Cristo. Nosso maior temor não é que a homossexualidade seja normatizada e aceita, mas que os homossexuais não reconheçam sua própria necessidade de Cristo e do perdão dos seus pecados.
Esta não é uma preocupação que seja facilmente expressa aos poucos. É no que verdadeiramente acreditamos.
Ficou abundantemente esclarecido que os evangélicos falharam de tantas maneiras na solução deste desafio. Temos com freqüência falado sobre a homossexualidade de maneira crua e simplista. Falhamos em reconhecer que a sexualidade define claramente que somos seres humanos. Falhamos em reconhecer o desafio da homossexualidade como questão evangélica. Somos aqueles, afinal, que supomos saber que o Evangelho de Jesus Cristo é o único remédio para o pecado, a começar do nosso próprio.
Minha esperança é que os evangélicos estejam agora prontos para assumir este desafio de uma maneira nova e significativa. Realmente não temos escolha, pois estamos falando de nossos próprios irmãos e irmãs, nossos próprios amigos e vizinhos, ou talvez os jovens nos bancos ao lado.
Não podemos escapar do fato de que estamos vivendo no meio de uma revolução moral. Entretanto, não é apenas o mundo que nos rodeia que está sendo testado, mas também a igreja cristã. Precisamos descobrir quanto cremos no Evangelho que tão impetuosamente pregamos.
Traduzido por: Yolanda Mirdsa Krievin
Copyright:
© R. Albert Mohler Jr.
©2011 Editora Fiel
Traduzido do original em inglês: Evangelicals and the Gay moral Revolution. Publicado originalmente no site: www.albertmohler.com
ENCONTRO DE MULHERES 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
A REFORMA PROTESTANTE
A REFORMA PROTESTANTE
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
'via Blog this'
Em 2006, a revista Ultimato publicou dois artigos sobre a gigantesca imagem, que hoje é lembrada como o principal cartão postal brasileiro. Leia a seguir uma delas.
O Cristo Redentor e a situação política, social e religiosa do Brasil em 1923
Em 1923 o Rio de Janeiro, então capital da República, tinha 30 mil habitantes. O presidente do Brasil era o viçosense Arthur da Silva Bernardes, então com 48 anos, eleito no ano anterior com 56% dos votos válidos. A situação econômico-financeira da nação era péssima e enorme a instabilidade política. Havia levantes ou ameaças de levantes em oito Estados: Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Mato Grosso, Sergipe, Pará, Amazonas e Rio Grande do Sul. O país estava em estado de sítio. O governo adotou várias medidas repressivas, inclusive a lei da imprensa, conhecida como “lei infame”. O episódio dos Dezoito do Forte, envolvendo Eduardo Gomes, na época com 27 anos, ainda estava na memória de todos (julho de 1922). O líder comunista Luis Carlos Prestes, também de 27 anos, acabava de abandonar o exército para organizar o que veio a se chamar Coluna Prestes, a expressão mais radical dos movimentos militares da década de 20.
O padre pernambucano Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti (Cardeal Arcoverde), 73 anos, até então o primeiro e único cardeal de toda a América Latina, era o arcebispo metropolitano do Rio de Janeiro. A Igreja Católica estava em alta. Intelectuais como Carlos Laet (76 anos) e Farias Brito (61 anos) eram católicos militantes e exerciam poderosa influência sobre os intelectuais mais jovens, entre eles Jakson de Figueiredo (34 anos), Sobral Pinto (30), Alceu Amoroso Lima (30) e Gustavo Corção (27). Foram eles que fundaram o Centro Dom Vital, um instituto de caráter cultural e religioso inspirado nas doutrinas de São Tomás de Aquino, que influiu diretamente na criação de importantes órgãos e associações: Ação Universitária Católica, Instituto Católico de Estudos Superiores (hoje Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), Liga Eleitoral Católica, Ação Católica Brasileira e outras. A organização editava uma revista mensal intitulada A Ordem, que circulou de 1921 a 1962. A Ação Católica Brasileira, iniciada em 1923, sob a inspiração da encíclica Ubi Arcano Dei, de Pio XI, alimentava o propósito de “promover o reino de Jesus Cristo na família, nas instituições e na sociedade”. Fizeram um trabalho enorme, alcançando todas as classes sociais, na base de pequenos grupos que se reuniam em paróquias, colégios, repartições, locais de trabalho e bairros.
Foi em 1923 ano que o padre jesuíta Leonel Franca, primeiro reitor da PUC do Rio, aos 30 anos, publicou A Igreja, a Reforma e a Civilização, em resposta ao livro O Problema Religioso da América Latina, escrito três anos antes pelo notável gramático e pastor presbiteriano Eduardo Carlos Pereira, autor também de Gramática Expositiva e Gramática Histórica, falecido em março de 1923, aos 68 anos, no ano em que, segundo sua previsão, deveria acontecer o arrebatamento da igreja (ele teria se tornado pré-milenista quatro anos antes). Para escrever A Igreja, a Reforma e a Civilização, Leonel Franca passou algum tempo pesquisando nas bibliotecas do Vaticano.
Em 1923 havia seis igrejas e 16 congregações presbiterianas no Rio de Janeiro. A maior delas (2.687 membros) era pastoreada pelo Rev. Álvaro Reis, 59 anos à época, casado, pai adotivo de 14 órfãos. Os protestantes eram extremamente zelosos tanto na pregação do evangelho como na manutenção da liberdade de culto e da separação entre Igreja e Estado, direito adquirido com o advento da República (Constituição de 1891). Era preciso vigiar, porque a Igreja Católica ainda não havia se conformado nem se acostumado com esta novidade e lutava para reconquistar a sua posição de religião oficial. Além de Álvaro Reis e de vários outros líderes batistas, metodistas e congregacionais, deve-se registrar o nome do Rev. Erasmo Braga (48 anos), então secretário executivo da Comissão Brasileira de Cooperação, mais tarde Confederação Evangélica do Brasil, com sede na capital federal. Erasmo, que falava inglês, francês, espanhol, italiano e um pouco de alemão, era uma pessoa-chave no relacionamento dos protestantes brasileiros dentro e fora do Brasil.
Já em 1923 havia outras correntes religiosas no país, além de católicos e protestantes. Uma delas eram as sociedades teosóficas, uma no Rio e outra em Niterói, que pregavam o panteísmo e a perfectibilidade do homem através de uma série de reencarnações. Outra era uma seita de origem protestante e norte-americana fundada em 1872, que se instalou no Brasil exatamente em 1923 — as Testemunhas de Jeová. Este é o quadro político, social e religioso no Brasil no ano em que a Igreja Católica resolveu erguer no alto do Corcovado o monumento Cristo Redentor.
De mãos sempre estendidasA forte reação protestante ao Cristo Redentor começou efetivamente oito anos antes da sua inauguração no dia 12 de outubro de 1931. A reação não era contra a figura de Jesus como redentor, muito querida e insistentemente pregada por eles desde a redescoberta da graça por ocasião da Reforma (século 16).
O que eles temiam era a transformação daquele símbolo cristão em imagem de adoração, como aconteceu com a serpente de bronze que Moisés levantou no deserto (Nm 21. 1-9) e que muitos anos depois foi despedaçada por Ezequias por ter se tornado objeto de culto (2 Rs 18.4).
Todavia, a idéia de um Cristo de braços estendidos é correta e extremamente saudável. Esta foi a posição de Jesus quando abençoou as crianças que lhe trouxeram (Mc 10.16). Esta foi a sua posição na cruz no alto do Gólgota (Jo 19.18). Esta foi a sua posição ao ser assunto aos céus: “Então Jesus os levou para fora da cidade até o povoado de Betânia. Ali levantou as mãos e os abençoou. Enquanto os estava abençoando, Jesus se afastou deles e foi levado para o céu.” (Lc 24. 50-51, NTLH).
O fato de terem colocado o monumento cristão no alto do Corcovado, a 700 metros de altura, com 360 graus de visibilidade, não podia ser mais apropriado e significativo, pois o Jesus da Bíblia foi levantado da terra para dar sua vida em resgate de muitos (Jo 12.32).
As autoridades católicas da época acertaram em cheio dando ao monumento o nome de Cristo Redentor, a verdade mais preciosa e eternecedora do cristianismo, pois é só em Jesus que nós “temos a redenção, a saber, o perdão de pecados” (Cl 1.14; Ef 1.7).
Veja também
Rio de Janeiro, 1923: A forte reação protestante ao Cristo Redentor
Cristo Redentor 80 anos: site oficial
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
FIM DOS TEMPOS - PEDÓFILO É AUTORIZADO A VER PORNOGRAFIA INFANTIL
19/07/2011
FIM DOS TEMPOS - PEDÓFILO É AUTORIZADO A VER PORNOGRAFIA INFANTIL
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
OS 10 MAIORES MITOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE
OS 10 MAIORES MITOS SOBRE A HOMOSSEXUALIDADE
Fato: A pesquisa não mostra que alguém “nasce gay”, mas sugere, em vez disso, que a homossexualidade é o resultado de uma combinação complexa de fatores de desenvolvimento.
Mito 2: A orientação sexual não pode mudar.
Fato: Milhares de homens e mulheres têm testemunhado ter experimentado uma mudança na sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. Pesquisas confirmam que tal mudança ocorre às vezes de forma espontânea, e às vezes como resultado de intervenções terapêuticas.
Mito 3: Os esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos.
Fato: Não há evidências científicas de que os esforços de mudança criam mais danos do que o próprio estilo de vida homossexual em si. A verdadeira violação da ética ocorre quando é negada aos clientes a oportunidade de definir suas próprias metas para a terapia.
Mito 4: Dez por cento da população norte-americana é gay.
Fato: Menos de três por cento dos adultos norte-americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais.
Mito 5: Homossexuais não experimentam um nível mais alto de distúrbios psicológicos que os heterossexuais.
Fato: Homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais elevados de doença mental e abuso de substâncias do que os heterossexuais. Uma revisão detalhada da pesquisa mostrou que “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta patologias desse tipo em nível tão elevado e generalizado”.
Mito 6: A conduta homossexual não é prejudicial à saúde física.
Fato: Tanto por causa de padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, quanto por causa do dano ao corpo advindo de determinadas práticas sexuais, os homossexuais estão em maior risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doenças e lesões do que os heterossexuais.
Mito 7: As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais nem sofrem danos.
Fato: Um enorme conjunto de programas de investigação em ciências sociais mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pelos próprios pais biológicos que estão comprometidos um com o outro em um casamento duradouro. Pesquisas específicas sobre crianças de homossexuais têm grandes problemas metodológicos, mas mostram diferenças específicas.
Mito 8: Os homossexuais não são mais propensos a abusar de crianças do que os heterossexuais.
Fato: A porcentagem de casos de abuso sexual infantil em que homens molestam meninos é muitas vezes maior que a porcentagem de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos que se envolvem nesse tipo de abuso se identificam como homossexuais ou bissexuais. [Nota explicativa do próprio folheto: Isso não significa que todos os homossexuais sejam molestadores de crianças. Ninguém jamais afirmou isso. Nem sequer significa que a maioria dos homossexuais o seja - não há nenhuma evidência para apoiar isso. Mas há evidências de que a taxa relativa de abuso sexual infantil entre os homossexuais é muito maior do que entre heterossexuais.]
Mito 9: Homossexuais são seriamente desfavorecidos em razão de discriminação.
Fato: As pesquisas mostram que os homossexuais, na realidade, têm níveis significativamente mais altos de escolaridade do que o público em geral, enquanto as conclusões sobre os rendimentos dos que fazem parte desse grupo são, na pior das hipóteses, muito variadas.
Mito 10: As relações homossexuais são apenas as mesmas que a dos heterossexuais, exceto quanto ao gênero dos parceiros.
Fato: Os homossexuais são menos propensos que os heterossexuais a entrar em um relacionamento sério, a ser sexualmente fiéis a um parceiro, mesmo que tenham um, e a ficar comprometidos por toda a vida. Eles também apresentam taxas mais elevadas de violência doméstica do que os casais heterossexuais casados.
Peço que você leia o artigo inteiro para obter os detalhes por trás dessas afirmações, que são apoiadas por citações das pesquisas. O resumo é este: a ciência mostra que o estilo de vida gay é, em geral, destrutivo aos que vivem nele e não devemos, como sociedade, promovê-lo.
Isso significa que cada pessoa gay vivencia os problemas citados na pesquisa? Obviamente que não. Estamos lidando com estatísticas e probabilidades, por isso há pessoas absolutamente gays que são exceções às conclusões da pesquisa. No entanto, o movimento de união gay pede um apoio estatal ao seu estilo de vida, e a única maneira de abordar essa questão é olhar em termos estatísticos a realidade daqueles que praticam esse estilo de vida.
Fonte: Ler para Crer